O jovem Jhonata Silva, de Brasília, vivia desde cedo, basicamente, de investimentos em Forex. Ele foi um dos que decidiram investir nesse mercado. Pois, à primeira vista, ele achou bem interessante.

Porém, não entendia muito bem o seu funcionamento. Por isso, não sabia exatamente quais os riscos o Forex oferecia.

O mercado Forex foi criado em 1971, e movimenta uma gigantesca quantidade de dinheiro todos os dias.

Funciona basicamente como uma troca de moedas, ou seja, a compra de uma moeda ao mesmo tempo que se vende outra. Então, vejamos como exemplo o par de moedas real (BRL), e dólar (USD).

Jhonata Silva, o jovem de Brasília, tem como moeda base o Real, e o dólar é a moeda cotada, ou seja, ele pretende comprar moedas em dólar utilizando o Real.

Nunca se sabe o valor das moedas amanhã e isso acarreta o risco de grandes perdas. Além disso, há ainda a falta de regulamentação na plataforma.

As negociações em Forex são completamente virtuais, e possui transações entre diferentes instituições. Por conta disso, não possui uma operação centralizada como ocorre, por exemplo, no mercado de ações que mantém operações na Bolsa de Valores.

Jhonata também foi um dos articuladores da Tudo Forex, e atualmente, nas suas horas vagas, relata quais corretoras são confiáveis e outras que realmente deve evitar. Arriscar no mercado com médio conhecimento se torna um desafio sempre, de acordo com o jovem.

Falta de segurança no mercado

Por não ter corretoras com registro na CVM, não há como garantir que uma corretora realmente exista. Nesse caso, o investidor corre o risco de ser vítima de fraude ou golpe, sendo muito difícil encontrar o autor.

Há outros riscos, por exemplo, seus dados podem ser usados sem escrúpulos pelas empresas que atuam de forma ilícita e ilegal. O investidor nem sempre têm acesso a informações verdadeiras ou corretas dificultando a tomada de decisão.

Por conta disso, Jhonata desistiu dos investimentos em Forex, e resolveu aproveitar seus recursos para investir em um novo ofício. Por isso, decidiu pela área da gastronomia. Antes disso, ele pesquisou muito e realmente decidiu migrar para essa graduação, devido a muitas vantagens dessa profissão.

A procura por essa formação aumentou, oferecendo a opção entre bacharelado e tecnólogo. Além de aprender a cozinhar, os estudantes também aprendem a gerenciar bares e restaurantes, estudam sobre segurança alimentar, liderança e desenvolvimento de produtos alimentícios.

Essas duas opções são bastante parecidas. Como tecnólogo, o estudo se concentra mais no sentido prático, no manuseio e preparo de alimentos. Em contrapartida, o bacharelado tem uma abrangência maior, possuindo várias disciplinas de gestão, principalmente no setor de empreendimentos alimentícios.

Na faculdade de gastronomia, é possível aprender sobre o manuseio, o preparo e técnicas de preparo de alimentos e bebidas, segurança alimentar, culinária de outros países e de várias regiões de nosso próprio País. Mas, e quanto a carreira?

No que diz respeito à carreira na gastronomia, esta vai além de simplesmente cozinhar. Existem várias áreas, onde os profissionais desempenham papéis diferentes. Algumas delas são:

• Chef de cozinha: essa área faz o planejamento de cardápios em lugares como restaurantes, bares, hotéis, entre outros. Também faz a liderança de equipes de cozinha, e seleciona a melhor opção entre fornecedores de ingredientes;
• Personal chef: desempenha as mesmas funções da função acima. Porém, atua em residências particulares;
• Indústria alimentícia: essa área desenvolve novas receitas e testa novos produtos;
• Consultoria: os consultores prestam serviços para empresas alimentícias propondo mudanças e alterações com o objetivo de melhorar o desempenho.

Existem várias outras áreas, como ministrar cursos profissionalizantes na área da culinária. E até no setor editorial escrevendo e editando livros sobre culinária.

Vale lembrar que o setor alimentício vem crescendo constantemente. Principalmente no setor hoteleiro. Mesmo em momentos de instabilidade financeira, a gastronomia apresenta uma vantajosa estabilidade, já que, especialmente o brasileiro, gasta um valor significativo em alimentos fora de casa.

Portanto, o jovem de Brasília viu mais vantagem investir em gastronomia ao invés de investir em Forex.

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