Descubra tudo sobre a exposição SARJETA, idealizada pelo coletivo A Sopa Análises Marginais, que será inaugurada no Museu da Imagem e do Som (MIS), em Campinas, no dia 8 de julho. Além disso, a mostra estará em cartaz na cidade até 31 de julho. Posteriormente, a exposição seguirá para o MAC em Americana a partir de 25 de agosto. Conheça os detalhes dessa exposição que reúne 19 obras de arte, divididas em sete categorias. Além disso, a exposição tem como objetivo principal restituir o conceito de marginalidade em suas manifestações mais distintas.
Data e Local da Exposição SARJETA
A exposição SARJETA será inaugurada no dia 8 de julho, das 15h às 18h, no Museu da Imagem e do Som (MIS), em Campinas. Após o período na cidade, a mostra seguirá para o MAC em Americana a partir de 25 de agosto.
Categorias de Arte Independente em Destaque
A exposição SARJETA apresenta 19 trabalhos de arte independente e descentralizada, divididos em sete categorias distintas. São elas:
- Artesanato
- Grafitti
- Lambe-lambe
- Performance
- Produções audiovisuais caseiras
- Slam
- Zine
Realização e Apoio Governamental
A exposição SARJETA foi contemplada pelo Edital Proac 10/2022 – Artes Visuais / Circulação de exposição – Programa de Ação Cultural, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo. A realização da exposição em formato presencial possibilita ao público vivenciar de perto a diversidade e o talento da arte independente.
SARJETA: Valorização da Arte Independente
A exposição SARJETA, tanto em sua versão virtual realizada em 2021 quanto na forma presencial, tem como objetivo valorizar a arte independente e suas diferentes manifestações. O coletivo A Sopa Análises Marginais busca evidenciar os talentos de artistas espalhados por todo o Brasil, em suas mais diversas linguagens artísticas, muitas vezes pouco contempladas em exposições convencionais.
Conheça os Artistas e Suas Obras
Os visitantes da exposição SARJETA terão a oportunidade de conferir as obras de 19 artistas. Entre eles estão Alice Domingues, Agnes Maria, Ágape Laços e Calçados, Ambar Pictórica, Cigana, Irmãos Figura, A Souza, Maria de Lucas, Odrus, MeuJaEla Gonzaga, Renato Reis, Renna Costa, Safihell, Silas Sena, Stanley Albano, Uarê, Karine de Souza, Você não sabe quem somos e Zilvan Lima. Esses artistas representam diferentes regiões do Brasil, como São Paulo (capital), Ubatuba e Santa Bárbara D’Oeste, Baixada Fluminense, Duque de Caxias, Nova Iguaçu e Rio de Janeiro (RJ), Brasília (DF), Recife (PE), Guapó (GO), Porto Alegre (RS), Belo Horizonte e Congonhas (MG), e Belém (PA).
O Coletivo A Sopa: Valorizando a Arte Marginal
O coletivo A Sopa foi criado em 2018 com o objetivo de exercitar análises sobre o discurso artístico por meio de material impresso, posteriormente chamado de pró-zine, e encontrou na rua um espaço de circulação. Com a pandemia de COVID-19, o projeto migrou para plataformas digitais, como o Facebook e o Instagram.
A Sopa trabalha com curadoria de artistas marginais, buscando descentralizar e popularizar a arte. Desde sua fundação, o coletivo busca fomentos financeiros em editais públicos, como o ProAC, para fortalecer a cena independente artística e dar visibilidade a projetos, trabalhos e coletivos autônomos, que recebem pouco ou nenhum suporte para a promoção de seus conteúdos artísticos e culturais.
Conheça os Integrantes do Coletivo A Sopa
- Barbara Frasson: Graduada em Letras Português/Espanhol/Italiano pela Unesp de Assis, é professora da rede pública do estado de São Paulo. Além de atuar como curadora e produtora cultural no coletivo A Sopa Análises Marginais, desenvolve trabalhos independentes voltados para tradução de textos, fotografia e expressão corporal, com o projeto autoral “De carvão e sombra”. Também integra o grupo de Circo do Galpão Cultural, em Assis.
- Guilherme Lima: Formado em Letras Português/Alemão pela UNESP/Assis, é professor de língua alemã em centros de ensino públicos e privados. Desde 2017, atua como malabarista e artista de rua, explorando a manipulação de objetos. Atualmente, faz parte da gestão do coletivo A Sopa, onde trabalha com curadoria, produção e auxílio nas áreas técnicas das páginas do coletivo (Instagram e Facebook). Sua pesquisa própria envolve a relação entre movimentação/manipulação de objetos e linguagens audiovisuais, buscando combinar vídeo-arte e malabarismo.
- Vitor Barbara: Artista visual, pesquisador e curador formado pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Sua produção artística abrange diversas linguagens, como pintura, gravura, fotografia, instalação, intervenção urbana e performance. As temáticas exploradas em seu trabalho vão desde subjetividades da solidão e da memória até questionamentos políticos, sociais, de gênero e especismo. Vitor Barbara participou de exposições coletivas no Brasil e em Portugal, além de atuar como curador e fomentador de artistas independentes do interior paulista no coletivo A Sopa Análises Marginais.
Serviço
Data: 8 de julho à 31 de julho
Abertura: das 15h às 18h
Horário para visitas a partir do dia 9 de julho: de terça a sexta: das 9h às 17h. Sábado: das 9h às 15h. Fechado aos domingos e feriados
Endereço: Rua Regente Feijó, 859 – Centro – Campinas (MIS Campinas)
Entrada: gratuita
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